Ele não era engenheiro e construiu um mundo novo para o reino da paz entre os homens.
Não era filósofo e lançou as mais claras elucidações sobre a vida.
Não era médico e, pela influência do amor, sanou as doenças e perturbações dos enfermos.
Não era juiz e pronunciou sentenças em problemas difíceis, com sabedoria Superior à de Salomão.
Não era advogado e chamou a si a defesa dos caídos e dos fracos, dos perseguidos e infelizes.
Não era legislador e instituiu princípios imortais, sobre fraternidade e perdão.
Não era astrônomo e sem qualquer telescópio, afirmou que o Universo de Deus tem muitas moradas.
Não era Ministro religioso e foi o criador da caridade, através da história do Bom Samaritano.
Não era agricultor e deu especial destaque à semente de mostarda para demonstrar a forca da fé.
Sem armas, ganhou o coração humano no qual passou a morar para sempre.
Estes são alguns traços do grande conquistador que excedeu, em poder, aos exércitos de Ramsés e Alexandre, Alarico e Napoleão.
Nunca esnobou autoridade e nem se fazia anunciar por batedores e fanfarras.
Transformado, porém, em guia dos povos e luz das nações, ele é cada vez mais conhecido, em toda parte, pelo simples nome de Jesus Cristo.
Fonte: Livro “Presença de Luz”, Espírito Augusto Cezar, Psicografia de Chico Xavier
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