Era uma vez uma escola chamada Universo.
Essa escola não tinha cadeira, quadro negro, giz e nem mesmo professor.
Os alunos eram livres para fazerem o que quisessem, dentro naturalmente de certas regras, conhecidas como leis divinas.
Havia desde alunos bebês, nomeados átomos, a alunos PhDs, designados anjos. Havia um único livro - o livro da vida.
Esse livro, ao contrário dos demais livros, não estava escrito, não tinha regras, nem modelos.
O próprio aluno ia escrevendo à medida que ia progredindo na ciência da vida.
Havia um único meio de avaliação, a reencarnação, cujo objetivo final era: conhece-te a ti mesmo e por conseguinte educa a ti mesmo.
Essas avaliações eram auto-aplicativas, onde o aluno escolhia as questões, o método, o material e ele mesmo funcionava como aluno-professor.
O resultado final era feito através do método denominado consciência.
Os que se desenvolviam mais rápido eram chamados alunos-tutores ou anjos guardiões, encarregados que eram de ajudar os menos evoluídos.
Todos eles se confraternizavam e se entreajudavam num amplo e amoroso amplexo piramídico onde o ápice era representado pelo mestre-mor: DEUS.
Autor: Franklin Santana Santos.
Texto recebido sob inspiração mediúnica.
Um comentário:
Lindo texto!
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