
"A Doutrina dos Espíritos apoia os princípios superiores de todos os sistemas religiosos. (...)"
"O Espiritismo é, acima de tudo, o processo libertador das consciências, a fim de que a visão do homem alcance horizontes mais altos." (...)
"O Espiritismo será, pois, indiscutivelmente, a força do Cristianismo em ação para reerguer a alma humana e sublimar a vida."(...)
"Interfiramos menos na regeneração dos outros e cogitemos mais de nosso próprio reajuste, perante a Lei do Bem Eterno (...)" ("Roteiro", pp. 159, 161, ed. FEB)
Considerado o respeito que se impõe às opções religiosas alheias, Emmanuel destaca a função do Espiritismo, que "(...) é, acima de tudo, o processo libertador das consciências (...)".
E, enfatizando-lhe o papel de reformador do mundo íntimo ("interfiramos menos na regeneração dos outros e cogitemos mais de nosso próprio reajuste (...)"), lembra ter o Espiritismo uma grande finalidade: fazer com que "(...) a visão do homem alcance horizontes mais altos".
Para isso, não é necessário destruir "(...) as escolas de fé, até agora existentes", que são importantes para os que nelas se acham integrados, porquanto se identificam, pessoalmente, com suas propostas e seu colorido, mesmo porque os princípios superiores que eventualmente consagrem devem ser reforçados.
Haveria, então, alguma diferença entre o Espiritismo e tais "escolas de fé"?...